quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
Últimos Posts das Férias (não tão felizes)
Fim de Férias e só de imaginar aquele colégio, lotado, cheio de porcaria, me dá náuseas. Essas Férias definitivamente não foram aproveitadas em nenhum sentido, não estudei muito, li no máximo 2 livros de 50 páginas e só.
As aulas vão começar, e talvez por ser uma coisa tão infernal, as pessoas dêem mais valor a escrever, ler e etc... Nas férias, todos têm mais tempo para as coisas, mas ao contrário do que se espera, a maioria não aproveita esse tempo para fazer coisas de que reclamavam não ter tempo durante a aula. Ma é exatamente isso, durante as aulas, usamos o tempo em que deveriámos dedicar ao estudo, para ler um livro, escrever, pois sem dúvida, é mais interessante do que fazer seus deveres.
A inspiração sempre vem nas aulas mais insuportáveis para alguns, e há uma explicação bem rasuável para isso: Quando aquela aula não nos é interessante(o que é bem comum), nos tornamos a escrever como um modo de fuga de toda aquela chatice. Por isso nas férias não fazemos textos tão bons quanto no período escolar.
Antes do fim das férias, vou postar quantas postagens forem necessárias para fazer com que as postagens das aulas sumam da primeira página.
As aulas vão começar, e talvez por ser uma coisa tão infernal, as pessoas dêem mais valor a escrever, ler e etc... Nas férias, todos têm mais tempo para as coisas, mas ao contrário do que se espera, a maioria não aproveita esse tempo para fazer coisas de que reclamavam não ter tempo durante a aula. Ma é exatamente isso, durante as aulas, usamos o tempo em que deveriámos dedicar ao estudo, para ler um livro, escrever, pois sem dúvida, é mais interessante do que fazer seus deveres.
A inspiração sempre vem nas aulas mais insuportáveis para alguns, e há uma explicação bem rasuável para isso: Quando aquela aula não nos é interessante(o que é bem comum), nos tornamos a escrever como um modo de fuga de toda aquela chatice. Por isso nas férias não fazemos textos tão bons quanto no período escolar.
Antes do fim das férias, vou postar quantas postagens forem necessárias para fazer com que as postagens das aulas sumam da primeira página.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Você naturalmente já consumou uma experiência a qual um objeto seu qualquer, inexplicavelmente, desaparece de um segundo para o outro e sem deixar vestígios. Talvez tenha sido algo como sua carteira, sua bolsa, seu celular, seu dinheiro, seu relógio, etc...
Sabe-se que muitas vezes não é encontrada uma explicação científica para a estranha ausência repentina de tais objetos.
Ocorre que o proprietário do objeto, ao sentir sua falta, o procura por todos os lugares lógicos possíveis onde ele poderia estar, depois, busca na memória o último lugar aonde havia visto determinado objeto. A seguir, frustrado e nervoso por não lembrar nem conseguir achar o dito cujo, ele entra em um tipo misto de pânico e colapso mental por não solver o problema e começa a tomar atitudes desesperadas e ilógicas como procurar pelo objeto em lugares absurdos, os quais haveria uma ínfima possibilidade de que ele poderia ter ido parar lá (por ex.: embaixo da geladeira) ou perguntar para pessoas, que nunca haviam reparado na existência do objeto perdido mesmo antes dele desaparecer, se elas o viram ou pegaram.
Depois de horas ou dias de uma cruzada interminável de busca, o indivíduo desiste e volta, aos poucos, ao seu estado normal. Prevalece a questão: Onde está o meu objeto??? Devo ressaltar que esses objetos são sempre coisas de suma importância para nós e que, somente depois que não o querermos mais ou o mesmo se tornar inútil e sem valor para o indivíduo ele simplesmente reaparece do nada, súbita e inexplicavelmente... Eis o mistério.
A Teoria do Universo Paralelo dos Objetos Perdidos explica. O seu indispensável objeto é teletransportado para um Universo Paralelo desconhecido o qual o retém até você não se interessar mais por ele. Depois disso ele retorna ao nosso universo exclusivamente para você encontrá-lo. Esse sistema, segundo os cientistas, usa a própria energia mental do indivíduo para prejudicá-lo, pois transforma a força mental dele, de atração para encontrar o objeto, para repulsão do mesmo.
Essa inversão de forças ocorre em razão do desespero pessimista e crescente do indivíduo, que começa no início de sua frustrada busca e sempre tem como foco o objeto, fazendo com que haja energia suficiente nele para que ocorra sua desmaterialização e para, finalmente, ele ser facilmente teletransportado para o Universo Paralelo, tornando impossível encontrá-lo.
Quando cessa a energia mental do indivíduo sobre o objeto, acaba-se este ciclo. As forças ocultas também cessam, voltando o objeto ao seu ponto de origem em nosso Universo. Termina-se o engodo e é reencontrado o objeto.
Se você por acaso tornar a perder um objeto o qual você não viva sem ele, destrua este ciclo. Como? Não se interesse pelo objeto perdido, apenas procure-o calmamente e pensando: "Se eu perdê-lo... e daí? Dane-se! É só uma coisa material que pode ser recuperada."
Sabe-se que muitas vezes não é encontrada uma explicação científica para a estranha ausência repentina de tais objetos.
Ocorre que o proprietário do objeto, ao sentir sua falta, o procura por todos os lugares lógicos possíveis onde ele poderia estar, depois, busca na memória o último lugar aonde havia visto determinado objeto. A seguir, frustrado e nervoso por não lembrar nem conseguir achar o dito cujo, ele entra em um tipo misto de pânico e colapso mental por não solver o problema e começa a tomar atitudes desesperadas e ilógicas como procurar pelo objeto em lugares absurdos, os quais haveria uma ínfima possibilidade de que ele poderia ter ido parar lá (por ex.: embaixo da geladeira) ou perguntar para pessoas, que nunca haviam reparado na existência do objeto perdido mesmo antes dele desaparecer, se elas o viram ou pegaram.
Depois de horas ou dias de uma cruzada interminável de busca, o indivíduo desiste e volta, aos poucos, ao seu estado normal. Prevalece a questão: Onde está o meu objeto??? Devo ressaltar que esses objetos são sempre coisas de suma importância para nós e que, somente depois que não o querermos mais ou o mesmo se tornar inútil e sem valor para o indivíduo ele simplesmente reaparece do nada, súbita e inexplicavelmente... Eis o mistério.
A Teoria do Universo Paralelo dos Objetos Perdidos explica. O seu indispensável objeto é teletransportado para um Universo Paralelo desconhecido o qual o retém até você não se interessar mais por ele. Depois disso ele retorna ao nosso universo exclusivamente para você encontrá-lo. Esse sistema, segundo os cientistas, usa a própria energia mental do indivíduo para prejudicá-lo, pois transforma a força mental dele, de atração para encontrar o objeto, para repulsão do mesmo.
Essa inversão de forças ocorre em razão do desespero pessimista e crescente do indivíduo, que começa no início de sua frustrada busca e sempre tem como foco o objeto, fazendo com que haja energia suficiente nele para que ocorra sua desmaterialização e para, finalmente, ele ser facilmente teletransportado para o Universo Paralelo, tornando impossível encontrá-lo.
Quando cessa a energia mental do indivíduo sobre o objeto, acaba-se este ciclo. As forças ocultas também cessam, voltando o objeto ao seu ponto de origem em nosso Universo. Termina-se o engodo e é reencontrado o objeto.
Se você por acaso tornar a perder um objeto o qual você não viva sem ele, destrua este ciclo. Como? Não se interesse pelo objeto perdido, apenas procure-o calmamente e pensando: "Se eu perdê-lo... e daí? Dane-se! É só uma coisa material que pode ser recuperada."
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Férias
Nas férias tudo muda. Eu durmo todo dia de 4 ou 5 da manhã e acordo 12 da tarde. Minhas férias não foram bem aproveitadas, só saí pouquíssimas vezes devido a um castigo, em que terei de ficar em clausura o resto das férias em sem computador! Desde que fiquei em recuperação pela primeira vez não tenho férias. Escrever nesse teclado do ipod é ou fim. Quando eu entrar num computador de verdade escrevo outro lixo qualquer.
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