Você naturalmente já consumou uma experiência a qual um objeto seu qualquer, inexplicavelmente, desaparece de um segundo para o outro e sem deixar vestígios. Talvez tenha sido algo como sua carteira, sua bolsa, seu celular, seu dinheiro, seu relógio, etc...
Sabe-se que muitas vezes não é encontrada uma explicação científica para a estranha ausência repentina de tais objetos.
Ocorre que o proprietário do objeto, ao sentir sua falta, o procura por todos os lugares lógicos possíveis onde ele poderia estar, depois, busca na memória o último lugar aonde havia visto determinado objeto. A seguir, frustrado e nervoso por não lembrar nem conseguir achar o dito cujo, ele entra em um tipo misto de pânico e colapso mental por não solver o problema e começa a tomar atitudes desesperadas e ilógicas como procurar pelo objeto em lugares absurdos, os quais haveria uma ínfima possibilidade de que ele poderia ter ido parar lá (por ex.: embaixo da geladeira) ou perguntar para pessoas, que nunca haviam reparado na existência do objeto perdido mesmo antes dele desaparecer, se elas o viram ou pegaram.
Depois de horas ou dias de uma cruzada interminável de busca, o indivíduo desiste e volta, aos poucos, ao seu estado normal. Prevalece a questão: Onde está o meu objeto??? Devo ressaltar que esses objetos são sempre coisas de suma importância para nós e que, somente depois que não o querermos mais ou o mesmo se tornar inútil e sem valor para o indivíduo ele simplesmente reaparece do nada, súbita e inexplicavelmente... Eis o mistério.
A Teoria do Universo Paralelo dos Objetos Perdidos explica. O seu indispensável objeto é teletransportado para um Universo Paralelo desconhecido o qual o retém até você não se interessar mais por ele. Depois disso ele retorna ao nosso universo exclusivamente para você encontrá-lo. Esse sistema, segundo os cientistas, usa a própria energia mental do indivíduo para prejudicá-lo, pois transforma a força mental dele, de atração para encontrar o objeto, para repulsão do mesmo.
Essa inversão de forças ocorre em razão do desespero pessimista e crescente do indivíduo, que começa no início de sua frustrada busca e sempre tem como foco o objeto, fazendo com que haja energia suficiente nele para que ocorra sua desmaterialização e para, finalmente, ele ser facilmente teletransportado para o Universo Paralelo, tornando impossível encontrá-lo.
Quando cessa a energia mental do indivíduo sobre o objeto, acaba-se este ciclo. As forças ocultas também cessam, voltando o objeto ao seu ponto de origem em nosso Universo. Termina-se o engodo e é reencontrado o objeto.
Se você por acaso tornar a perder um objeto o qual você não viva sem ele, destrua este ciclo. Como? Não se interesse pelo objeto perdido, apenas procure-o calmamente e pensando: "Se eu perdê-lo... e daí? Dane-se! É só uma coisa material que pode ser recuperada."
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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